Olá! Mais uma coluna novinha em folha.
Vai funcionar da seguinte forma: toda semana vai haver a resenha de um livro, e como vocês sabem, para cada livro existe diversas capas, essas capas serão postas aqui para escolhermos a mais bonita, fofa, enfim, a que cai mais nos gostos de nós leitores.
Criei essa coluna para que nós coloquemos as capas para batalhar, é isso aêÊh! Mas claro que de uma forma amistosa, pois 
gosto é gosto e isso não se discute né :) 
Então vamos deixar de blábláblá e vamos às capas..

1-

                                                  2-

3-

Para votar é bem fácil, é só colocar nos comentários lua 1, lua 2 ou lua 3. Daí eu vou marcando os pontos nesse post tá.
Eu particularmente gostei muitoo mais da primeira, por que ela é bem simples e elegante sabe, é como se ela chamasse a gente pra ler, mas a opinião que vale é a de vocês, então VOTEM!

lua 1 -> 1

Sabe quando você escuta uma musica e lembra daquele livro e vice-versa?! Pois bem! Foi pensando nisso que decidi fazer esta coluna. Todos nós, ou pelo menos a maioria, nos identificamos com alguma música ou toque que nos faz lembrar do "tal" livro. E para estrear, o de hoje é o livro da semana: A Garota que Perseguiu a Lua.
Eu estava lavando os pratos quando eu escutei essa música tocar na rádio MIX-Recife *sou viciada nessa rádio :x* e lembrei desse lindão.



Debaixo da Ponte 
Às vezes eu sinto que não tenho um companheiro
Às vezes eu sinto como se fosse meu único amigo
É a cidade em que vivo, a cidade dos anjos
Sozinho como eu estou, juntos nós choramos


Eu dirijo em suas ruas pois ela é minha companhia
Eu ando pelas suas colinas pois ela sabe quem eu sou
Ela vê meus feitos bons e ela me beija com o vento
Eu nunca me preocupo agora que é uma mentira


Bem, eu não quero nunca me sentir como me senti naquele dia
Me leve ao lugar que amo me leve embora
Bem, eu não quero nunca me sentir como me senti naquele dia
Me leve ao lugar que amo me leve embora


É difícil acreditar Que não há ninguém lá fora
É difícil acreditar Que estou totalmente só
Pelo menos tenho seu amor, A cidade me ama
Sozinho como estou Juntos nós choramos


Eu não quero me sentir como me senti naquele dia
Me leve ao lugar que amo me leve embora
Eu não quero me sentir como me senti naquele dia
Me leve ao lugar que amo me leve embora yeah, yeah, yeah
oh no, no, no, yeah, yeah
Me ame, eu disse, yeah yeah


(Debaixo da ponte, centro da cidade)
(É onde eu derramei um pouco de sangue)
É onde eu derramei um pouco de sangue


(Debaixo da ponte, centro da cidade)
(Eu não poderia ter o bastante)
Eu não poderia ter o bastante


(Debaixo da ponte, centro da cidade)
(Esqueci do meu amor)
Esqueci do meu amor


(Debaixo da ponte, centro da cidade)
(Eu entreguei minha vida)
Eu entreguei minha vida, yeah, yeah, yeah


(Entreguei)
Não, não, não, yeah, yeah


(Entreguei)
Não, não, não disse, yeah, yeah


(Entreguei)
Mas eu vou ficar

FonteVagalume

E então!?
Vocês concordam ou descordam?
Se descordam, para quem leu ou não, qual música faz lembrar A Garota que perseguiu a lua (ou vice-versa)??

Sarah Addison Allen nasceu em Asheville, na Carolina do Norte. Licenciada em Literatura. Os direito de O Jardim Encantado, a sua obra de estréia foram cedidos para 15 países e só nos Estados Unidos venderam-se mais de meio milhão de exemplares. O livro foi distinguido com o prêmio SIBA Novel of The Year, atribuído pela Associação de Livreiros Independentes do Sul ao melhor romance de 2008. Em Portugal, O Jardim Encantado foi igualmente um êxito, com mais de 10 mil livros vendidos. O Quarto Mágico, o seu primeiro livro, foi eleito Romance Feminino do Ano pela revista Romantic Times. No Brasil, seu livro "O Jardim Encantado", foi lançado com o título "Encantos no Jardim".. 
 — Skoob 
O site da Editora Planeta não estava pegando. Mais informações sobre a autora visite seu site: www.sarahaddisonallen.com
Título Original: The girl who chased the moon
Autor: Sarah Addison Allen
Editora: Planeta
Páginas: 238
♥♥♥♥♥ + (favorito)
Para achar o seu caminho, às vezes você precisa perseguir a lua.
Emily Benedict foi para Mullaby após a morte da sua mãe. Ao chegar à cidade e conhecer seu avô ela percebe que os mistérios do lugar nunca são resolvidos:eles são uma forma de vida.
Existem quartos cujo papel de parede muda de acordo com o seu humor, luzes estranhas aparecem no quintal à noite e Julia Winterson, a vizinha, consegue cozinhar a esperança em forma de bolos. Emily percebe que sua mãe esteve envolvida no maior mistério da cidade, e conta com a ajuda de Julia para desvendá-lo. Em Mullaby nada é o que parece.
 Meu primeiro livro da Sarah Addison                                                                                             

Na verdade não sei por onde começar, então...vamos começar do começo certo! Certo!

Quando eu ganhei esse livro, eu não sabia o que esperar dele, não havia lido sinopses nem resenhas; a única coisa que me chamava atenção era a capa que é muito mais linda pessoalmente do que por imagem, você num têm noção.

Comecei a lê-lo ainda sem expectativas, e quando vi terminei o livro em êxtase. rsrs'
Parece piada mas o livro é bem assim: leve, adorável, e é como se palavra puxasse palavra. Ele têm um toque de fantasia e contos de fadas, fazendo sentir-mo-nos a vontade como se já conhecêssemos o que estamos lendo. Ele está todo em terceira pessoa, o que é bom, pois assim ficamos a par de tudo e não em apenas uma visão.

A estória é dividida em dois parâmetros, começando com um e terminando com outro.

O primeiro é a nossa personagem principal, Emily — uma garota de dezessete anos e que acaba de perder a mãe e não sabe quase nada sobre ela — é ela quem começa a desenvolver a estória, quem nos apresenta Mullaby: uma cidadezinha do interior onde o cheiro do churrasco predomina, uma cidadezinha que guarda vários segredos, como as "luzes de Mullaby".

Emilly conhece Win — o filho do prefeito, que chama tenção até no modo de vestir-se — em seu primeiro dia em Mullaby e desde então começam os mistérios e os estranhos olhares para ela.
Tenho que admitir Sarah Addison me surpreendeu um pouco. Com tantas personagens mixurucas e que só fazem chorar e lamentar na literatura de hoje, achei Emily até curiosa e desposta a qualquer coisa para eliminar os problemas à seu redor.
"Não espere que o mundo mude Emily", sua mãe costumava dizer algumas vezes com a voz frustrada. "Mude-o você mesma!"
E o segundo parâmetro, é a Julia — uma mulher já com seus trinta e quatro anos que adora fazer bolos e  que voltou para Mullaby para ajustar as coisas do pai, que acabara de morrer  junto com o Sawier, uma paixão das antigas que marcou a adolescência de Julia.
Para mim, esse casal foi o que deu mais sentimento e humor à trama. Adoro esse diálogo entre eles, destaquei para vocês:

— Não posso acreditar que já é de manhã! Por que você não me acordou? Que tipo de cortinas são essas?  Ela pegou o tecido ofensor e olhou atentamente. — Achei que fosse de noite! — São bloqueadoras de luz. Eu ficaria cego toda manhã se não as tivesse. Ele sentou recostado nos travesseiros e colocou as mãos atrás da cabeça  Eu realmente gosto desse seu lado, mas acho que você está proporcionando a melhor vista aos meus vizinhos. Por que não se vira?Ela rapidamente se afastou da janela e se cobriu com uma das partes da cortina. — Não posso acreditar que acabei de ficar nua na frente dos seus vizinhos. Num manhã de domingo. — Não sei quanto a eles, mas eu vi a  face de Deus.
Bem, o final eu já esperava mas ainda assim foi tocante e me emocionou.


Recomendo com certeza esse livro, é o tipo de livro que você pode ler e reler à vontade e mesmo assim você vai se emocionar todas as vezes.
Tentei ao máximo mostrar como ele é bom gente, mas se tiverem alguma dúvida, é só perguntar tá, comentários são pra isso ;)




Slider (Add Label Name Here!) (Documentation Required)

Our Team

I am the Author

Instagram