Título: Fallen
Autora: Lauren Kate
Editora: Galera Record
Páginas: 401
♥♥♥♥♥ 

Algo parece estranhamente familiar em relação a Daniel Grigori. Solitário e enigmático, ele chama a atenção de Luce logo no seu primeiro dia de aula no reformatório. A mudança de escola foi difícil para a jovem, mas encontrar Daniel parece aliviar o peso das sombras que atormentam seu passado - um incêndio misterioso - que provocou a morte de seu namorado - levou Luce até ali. Atraída por Daniel, ela quer descobrir qual é o segredo que ele precisa tanto esconder - uma verdade que poderia matá-la. Algo que, em suas vidas passadas, Daniel não conseguiu evitar.


 Meu primeiro livro da Lauren Kate


Para quem viu a estréia da coluna Necessito (aqui), percebeu que Fallen estava lá bem bonitinho com os outros livros necessitados por mim. Entre todos eles, Falen foi o único que não li a sinopse, foi o único que escolhi pela capa *vergonha* e graças a Deus eu escolhi bem, porque ele foi além das espectativas que fui criando durante a leitura.

 Já que eu não tinha lido a sinopse, eu não sabia o que esperar da estória, só sabia que pelo que a capa mostrava: alguma coisa sombria, e eu acho muito interessante coisas sombrias *-*

A leitura é super rápida — tanto que devorei o livro em cinco dias (teria sido mais rápido se não fosse por obrigações terceiras) — com um toque de bom humor viciante. Ah! E o livro é todo em terceira pessoa.

A personagem principal é Luce — que no começo pensei que fosse toda sem sal igual a Bella da Saga Crepúsculo, mas ainda bem que me enganei —, uma garota aparentemente normal que presenciou a morte do namorado, onde leva a culpa nas costas. Ela também guarda um segredo consigo sobre "acompanhantes" sombrios que a atormenta.
Com isso tudo, Luce é mandada para uma escola/prisão, onde conhece Daniel, um garoto dos olhos na cor cinza, bonito, atraente e muito enigmático que traz grandes surpresas para Luce.

Quando a autora começou a falar de Daniel, fiquei sentindo meio que uma repugnância dele, mas depois me vi derretendo e até senti uma invejinha de Luce.
Eu... Eu não posso viver sem você, Luce. Eu amo você
— Daniel
A estória inteira têm um toque de sedução, bem inofencivo, mas eu achei genial. É bem dinâmica também em sua dose perfeita.
O livro me prendeu do começo ao fim, cada página era uma descoberta, e isso me animava cada vez mais.

Falando do livro numa questão estética, ele é lindo, a capa é linda, fazendo lembrar alguns momentos da estória. Algumas letras e começo de falas aparecem apagadas dificultando a leitura, mas nada que apague os pontos positivos.

Resumindo: Adorei o livro!

Já estou lendo Tormenta[2], e estou super empolgada para terminar logo e lêr Paixão[3] (algo me diz que ele é um dos melhores).


Bem. É isso! Espero que tenham gostado da resenha, e comentem!







Fiz esse texto — que na verdade é uma pequena estória — ainda no começo do ano quando a professora de literatura passou o livro "A moreninha" pra gente lêr e eu adooorei ele, me fazendo inspirar para criar o que segue abaixo. Mas como o blog foi criado recentemente e não pensei que fosse postar ele, aqui está, no segundo post da coluna Rabiscando. E juro que não é porque eu fiz, mas eu acho ele lindo e muito fofo. Comentem porfavor! Quero saber a opinião de vocês *-* 





Não importa o lugar, nem a hora, muito menos quem perguntou e quem respondeu:
— Senhora!?
— Pois não..? — ela respondeu virando-se para o lado oposto ao que antes olhara.
—Posso fazer-te uma pergunta? —perguntou o camarada.
—Ow..claro.. — a suposta senhora respondeu com um ar duvidoso e confuso.
— De que é feito o teu coração? — foi uma pergunta direta e sem delongas.
—Oh! Senhor, está zoando com a minha pessoa? — sem responder a pergunta ela o diz exaltando-se.
—Oh! Não, não senhora. Perdoe-me não explicar-lhe a pergunta desse mancebo desastrado. Gostaria de saber como, ou de que, é teu coração, não atribuindo a biologia, e sim a poesia que há em vós — o curioso mancebo falou explicando-se com calma e serenidade.
— Oh! Então te digo que meu coração é de diamante — a Senhora respondeu agora calma.
— Mas por que minha senhora? Suponho que pelo seu valor.
— Não por isso senhor, pois o coração que Deus me deu têm o mesmo valor que o de vós, e de todas  as pessoas que nos cercam. E se fosse por isso, eu poderia ter escolhido ouro, rubi ou esmeralda.
— Então..? — falou curioso, tentando entender por onde andava o pensamento da virgem a sua frente.
— Porque como todo diamante visto à primeira vez, ele têm seu brilho próprio concebido pela natureza, mas precisa ser lapidado para mostrar ainda mais esse brilho. Se lapidado por quem o sabe fazer, ele vai ter brilho para dár, vender e compartilhar. Mas se feito por quem não sabe e que não merece vêr esse tal brilho, o diamante, assim como meu coração, ofusca, e seu brilho nunca mais há de nascer.                           
Um diamante meu senhor, como o meu coração, é frio até tratarem-lhe com devido respeito e cuidado. É resistente quando bem manuseado, mas estilhaça-se quando um deslize é cometido — a Senhora terminou de falar com um olhar baixo.
— Senhora, perdoe a minha insolência mas, posso fazer-te mais uma perguta? — o rapaz perguntou sério.
— Pergunte!
— Seu diamante já foi lapitado?
— O que pensas? — a Senhora perguntou com indiferença.
— Que sim, mas quem o lapidou não o merecia ou era tolo o bastante para não fazer o serviço bem feito.
— E estás certo. — respondeu abaixando ainda mais o olhar.
— Mas, ele pode ser lapidado novamente?
— Não o sei responder senhor, mas , tenho medo que se a resposta seja sim, que na próxima tentativa aconteça o terrível acaso de o estilhaçarem — ela falou juntando as mãozinhas e as colocando na frente no peito esquedo.
— Tenho mais uma pergunta a fazer-te Senhora — ele falou depois de segundos em silêncio.
— Afinal, quantas você têm?
— Juro-te que é a última para hoje — o Senhor respondeu sorrindo de canto.
— Está bem! — ela respondeu o olhando também de canto.
— Minha cara senhora, nessa curta conversação que tive com vós, sei que amas a Deus pois sabes que Ele te deu este teu coração. Sei que és humilde pois generalizaste a pureza de teu coração até com pessoas que não conheces. Sei que és romântica, pelo que dizes ser feito o que guardas no teu peito esquerdo, e também sei que magoaram-no pelo que falaste e pelo teu olhar baixo para esconder tua tristeza de mim. Sei também que não me queres mal, pois ainda estás aqui a me escutar compaciência.
E com tudo isso é justo que saibas do que feito o meu coração. Digo que ele é o apoio para o teu diamante brilhar sem medo; Mas ainda há uma pergunta a ser feita: A senhora permite-me a honra de ser o “lapidador” de teu coração para juntálo ao meu e formar uma peça apenas?
 
Aqui eu posto um pouco sobre o que eu penso e o que eu andei "rabiscando" por aí.
No rabiscando de hoje eu escrevi um texto sobre o que as pessoas falam e o que pensamos ser e o que é de verdade. Espero que gostem e comentem!







 Quando qualquer pessoa faz algum jesto bom para mim, como um abraço, um beijo no rosto ou até mesmo dizer que me ama, os cantos de minha boca contorsem-se levemente para baixo, formando traços de tristeza em meu rosto.
A algum tempo isso vinha acontecendo todo o tempo sabe, e eu perguntava "Meu Deus porque fico triste se é algo bom para mim?". Bom, acho que agora Ele respondeu minha triste pergunta da forma mais óbvia e dolorosa — acho que Ele quer que eu não quebre mais a cara ou quer que eu saiba que isso vai acontecer com muita frequência e preciso estar preparada.
Ele me mostrou o quanto de carinho apenas uma pessoa pode me oferecer durante um dia; logo depois, mostrou que quando eu mais precisasse daquela mesma pessoa, sería pior do que as outras que não me tratavam bem desde sempre.
Deus do céu como isso dói!
Muitas pessoas vão mentir para mim novamente. Podem até ser as mesmas, mas confesso que não sei o que fazer com essa abstinência de carinho que me sufoca. Como saber que estão mentindo Senhor?
Toda vez que alguêm me trata bem é como se eu tivesse acertado alguma coisa. Mas quando descubro que é mentira parece que eu nem devería ter nascido.
Porém, nem sempre é mentira sabe... as vezes alguêm, não sei como, gosta de mim de verdade, mas logo logo a vida o leva embora e tudo volta a ser como antes: dolorido, amargo e repugnante. Mas eu não consigo voltar a servir a mim mesma como de costume. Fica faltando algo aqui dentro do peito, mesmo tendo passado tão pouco tempo lá dentro, já tinha conquistado todo ele. E aí vem a parte difícil "esquecer".
Como posso esquecer alguêm que me fez tão bem não importa onde estivesse?!?
E não é só por alguêm que eu me apaixono, é por amigo (principalmente), animal de estimação, e tantos outros que marcaram minha vida e me ganharam de um jeito tão fácil e "normal".
Daí eu conheço outra pessoa que começa a me fazer bem e tudo acontece novamente como num ciclo sem fim. Esse ciclo tão macabro que vem me ferindo divagar, que é para sentir cada pequena dor como uma inteira, uma atráz da outra, sem nem um segundo de descanço.
E é aí que eu descubro que boas mesmo são as pessoas que me tratam mal: elas nunca vão mentir para mim ,para o quanto eu não presto, e melhor ainda, nunca vão me abandonar.


 Quem nunca idealizou um quarto dos sonhos?
E foi pensando nisso que reuni três quartos maravilhosos com designs e cores diferentes para todos os gostos. A única coisa igual entre eles é que são todos lindos! Organizei de forma decrescente em meu gosto, mas lógico que você pode descordar, então diga-me sua opinião comentando está bem!?!
Sem mais blábláblá são os seguintes:














































JANE AUSTEN (1775-1817), escritora inglesa proeminente, considerada geralmente como a segunda figura mais importante da literatura inglesa depois de Shakespeare. Ela representa o exemplo de escritora cuja vida protegida e recatada em nada reduziu a estatura e o dramatismo da sua ficção.
Nasceu na casa da paróquia de Steventon, Hampshire, Inglaterra, tendo o pai sido sacerdote e vivido a maior parte de sua vida nesta região. Ela teve seis irmãos e uma irmã mais velha, Cassandra, com a qual era muito íntima. O único retrato conhecido de Jane Austen é um esboço feito por Cassandra, que se encontra hoje na Galeria Nacional de Arte (National Gallery), em Londres. Seus irmãos, Frank e Charles, serviram na marinha britânica, alcançando o posto de almirantes.
Em 1801, a família mudou-se para Bath. Com a morte do pai em 1805, Jane, sua irmã e a mãe mudaram-se para Chawton, onde seu irmão lhes tinha cedido uma propriedade. A “cottage” em Chawton, onde Jane Austen viveu, hoje abriga uma casa-museu. Jane Austen nunca se casou: teve uma ligação amorosa com Thomas Langlois Lefroy que não evoluiu; foi noiva ainda de um rapaz muito mais novo que ela, Harris Bigg-Wither, mas mudou de opinião no dia seguinte ao do noivado.
Tendo-se estabelecido como romancista, continuou a viver em relativo isolamento, na mesma altura em que a doença a afetava profundamente. Pensa-se que ela pode ter sofrido do Mal de Addison (doença que atinge as glândulas suprarrenais), Linfona de Hodgkin ou mesmo de tuberculose bovina. Viajou até Winchester para procurar uma cura, mas faleceu ali, aos 41 anos, sendo sepultada na catedral da cidade.
— Editora Landmark

Romancista britânica nascida em Steventon, Hampshire, Inglaterra, cuja obra literária deu ao romance inglês o primeiro impulso para a modernidade, ao tratar do cotidiano de pessoas comuns com aguda percepção psicológica e um estilo de uma ironia sutil, dissimulada pela leveza da narrativa. Filha de um pastor anglicano, toda a sua vida transcorreu no seio de um pequeno grupo social, formado pela aristocracia rural inglesa. Aos 17 anos, escreveu seu primeiro romance, Lady Susan, uma paródia do estilo sentimental de Samuel Richardson. Seu segundo livro, Pride and Prejudice (1797), tornou-se sua obra mais conhecida, embora, inicialmente, tenha sido malvisto pelos editores, o que levou por algum tempo ser descriminada no meio editorial. Depois conseguiu publicar o romance Sense and Sensibility (1811), cujo sucesso levou à publicação, ainda que sob pseudônimo, de obras anteriormente recusadas. Vieram ainda outros grandes sucessos como Mansfield Park (1814) e Emma (1816) em um estilo menos ágil e humorístico, porém ganhando em serenidade e sabedoria, sem perda de sua típica ironia. Morreu em Winchester, um ano antes de serem publicadas as obras Persuasion e Northanger Abbey, uma deliciosa sátira, escrita na juventude, ao gênero truculento da novela gótica. Seu poder de observação do cotidiano forneceu-lhe material suficiente para dar vida aos personagens de suas obras, e a crítica considerou-a a primeira romancista moderna da literatura inglesa.  
— Skoob
Título:Orgulho e Preconceito
Autora: Jane Austen
Editora: Landmark (comprei em versão bilíngue)
Páginas: 229
♥♥♥
 
Na Inglaterra do final do século XVIII, as possibilidades de ascensão social eram limitadas para uma mulher sem dote. Elizabeth Bennet, de vinte anos, uma das cinco filhas de um espirituoso, mas imprudente senhor, no entanto, é um novo tipo de heroína, que não precisará de estereótipos femininos para conquistar o nobre Fitzwilliam Darcy e defender suas posições com perfeita lucidez de uma filósofa liberal da província. Lizzy é uma espécie de Cinderela esclarecida, iluminista, protofeminista. Neste livro, Jane Austen faz também uma crítica à futilidade das mulheres na voz dessa admirável heroína — recompensada, ao final, com uma felicidade que não lhe parecia possível na classe em que nasceu.


Meu primeiro livro da Jane Austen

Mais uma aprendizagem de leitura que valeu a pena.
No começo fiquei meio perdida sem saber o que esperar da história e confesso que me atrapalhei um pouco com a escrita — que não é nada leve — mas depois que peguei o rítmo da história, nem escrita nem nada me impedia de ler e entender o que acontecia.

Apesar de ser um bom livro, não é um dos meus preferidos concerteza. Tudo é muito monótono para mim, gosto e me identifico mais com histórias dinâmicas que me façam perder o fôlego com os acontecimentos e nunca mais querer soltar o livro.

Adorei a personagem principal, e talvez se não fosse pela personalidade dela criada pela autora eu não conseguiría ler até o final. Elizabeth é super bem-humorada e gosto do seu modo de pensar e tentar analisar as coisas.

"Há poucas pessoas que eu realmente amo e ainda menos das quais eu penso bem. Quanto mais eu vejo o mundo, mais fico insatisfeita com ele; e cada dia confirma minha crença na inconsistência do caráter humano e na pequena dependência que pode ser colocada da aparição do mérito e do sentido" 
— Elizabeth Bennet
Como eu disse, é tudo monótono, mas da metade para o final Austen deu uma chacoalhada na história tornando-a mais interessante, e foi finalmente a partir daí que eu senti mais prazer em ler. Eu ficava louca para saber o que iría acontecer em seguida, mesmo que por mais alguns pequenos momentos ficasse um pouco divagar novamente.

O modo como viviam antigamente sempre me chamou atenção, e nesse livro mostra explicitamente (foi publicado em 1813)  como se tratavam, como eram os relacionamentos, como era — como posso dizer? — dá em cima de alguêm; e nossa é super interessante.

A autora é muito crítica ao falar do título do livro — orgulho e preconceito — mostrando como esses dois defeitos podem atrapalhar um relacionamento desde o começo mesmo que feito sem "intenção".

Entre as mulheres, além de Elizabeth, outras duas personagens me chamaram atenção: Sra. Bennet e Jane. A primeira, mesmo não havendo semelhança fez lembrar minha mãe, talvez por ser tão inconstante. E a segunda por ser amável e gentil para com todos a sua volta — sua benevolêcia me encantou — é o tipo de irmã dos sonhos.

E bem, entre os homens o que mais me agradou foi o Sr. Bennet, pelo seu amor e cuidado com Lizzy (Elizabeth). Senti vontade de chorar quando ele a chamou de amor — era o tipo de tratamento que eu gostaria de receber do meu pai.

O final realmente me surpreendeu porque foi muito bom, o tipo de final perfeito, sem faltar nem encobrir informações sobre todos os personagens. Quero muito vêr toda essa historia em filme, ouvi muito pouco sobre ele, e isso só me dá ainda mais vontade.




Necessito é um bloco onde postarei os livros que eu realmente necessito. E como hoje é dia de estréia, ele está recheadíssimo.
Estou realmente desesperada por:






Estou deixando de lado a lembrança do meu pesadelo. Estou deixando de lado pensamentos sobre o Alex. Deixando de lado os pensamentos sobre Hana e a minha antiga escola, deixando, deixando, deixando, como Raven me ensinou a fazer. A vida antiga está morta. Mas a antiga Lena também está morta. Eu a enterrei. Eu a deixei atrás de um muro, atrás de uma parede de fumaça e chamas.








A história de Comprometida começa 18 meses depois do fim do livro anterior, crônica sobre o ano em que a autora enfrentou um divórcio, uma depressão debilitante e outro amor fracassado até que se livrou de todos os bens materiais, demitiu-se do emprego e partiu para uma viagem de um ano pelo mundo, sozinha. Nos últimos capítulos de Comer, Rezar, Amar, Liz Gilbert conhece o brasileiro Felipe. Naturalizado australiano e divorciado, ele vivia na Indonésia quando conheceu Liz, 17 anos mais nova - é ele o "coroa" da dedicatória do novo livro escrita em português até na edição de língua inglesa. "Perto do fim da viagem, encontrei Felipe, que havia anos morava sozinho e tranquilo em Bali. O que veio em seguida foi atração, depois uma lenta corte e, finalmente, para nosso espanto mútuo, amor".



Após o fim da América do Norte, uma nova nação chamada Panem surge. Formada por doze distritos, é comandada com mão de ferro pela Capital. Uma das formas com que demonstram seu poder sobre o resto do carente país é com Jogos Vorazes, uma competição anual transmitida ao vivo pela televisão, em que um garoto e uma garota de doze a dezoito anos de cada distrito são selecionados e obrigados a lutar até a morte! Para evitar que sua irmã seja a mais nova vítima do programa, Katniss se oferece para participar em seu lugar. Vinda do empobrecido distrito 12, ela sabe como sobreviver em um ambiente hostil. Peeta, um garoto que ajudou sua família no passado, também foi selecionado. Caso vença, terá fama e fortuna. Se perder, morre. Mas para ganhar a competição, será preciso muito mais do que habilidade. Até onde Katniss estará disposta a ir para ser vitoriosa nos Jogos Vorazes?



 Estamos no século XVIII, na Inglaterra georgiana. Como todas as gerações de sua família, Chloe Wherlocke possui habilidades especiais, e o seu dom é enxergar além da visão física.
Em 1785 ela prevê a morte de uma mulher que acabara de dar à luz e toda uma trama para atender a motivos escusos. Ao encontrar uma criança abandonada ao lado do corpo da mãe, ela salva o bebê e o cria escondido do mundo. Fazia isso por amor, mas talvez houvesse neste gesto alguma força do destino...
Com o passar dos anos, Chloe descobre que o encontro com a criança não havia sido uma simples coincidência e nota, pouco a pouco, um desenrolar de acontecimentos que envolviam todos os membros de sua família, num jogo de traições, mentiras e assassinatos.
Consciente de tudo, ela precisa ser rápida para salvar a vida do pai do menino, o conde Julian Kenwood, e avisá-lo que o filho não morreu. Mas, ao se aproximar da família Kenwood, Chloe percebe seu sentimento de proteção por Julian se transformar enquanto a cada momento tudo fica mais perigoso.

Suzannah é uma adolescente aparentemente comum que tem um problema com construções antigas. Não é para menos. Afinal, muitas dessas casas velhas são assombradas. E Suzannah é uma mediadora, uma pessoa capaz de ver e falar com fantasmas para ajudá-los a descansar em paz. É claro que esse dom lhe traz muitos problemas. Mas nem ela poderia saber a gravidade do que encontraria ao mudar-se para Califórnia.







 Há algo estranhamente familiar em Daniel Grigori. Misterioso, ele captura a atenção de Luce Price desde o momento que ela o vê em seu primeiro dia no internato Sword & Cross, em Savannah, Georgia. Ele é o único brilho em um lugar onde celulares são proibidos, os outros alunos são toscos e câmeras de seguranças acompanham todos os movimentos. Mesmo que Daniel não queira nada com Luce, e faz com que isso fique bem claro, ela não consegue deixar pra lá. Atraída por ele como uma mariposa é atraída por uma chama, ela tem que descobrir o que Daniel está tão desesperado pra esconder, mesmo que isso possa matá-la.




 Se apaixonar nunca foi tão fácil… ou tão mortal. Para Nora Grey, romance não era parte do plano. Ela nunca se sentiu particularmente atraída por nenhum garoto de sua escola, não importa o quanto sua melhor amiga Vee os empurre para ela. Não até a chegada de Patch.
Com seu sorriso tranquilo e olhos que parecem enxergar dentro dela, Nora é atraída por ele contra seu bom senso. Mas após uma série de acontecimentos aterrorizantes, Nora não sabe em quem confiar. Patch parece estar onde quer que ela esteja, e saber mais que ela do que seus amigos mais íntimos.
Ela não consegue decidir entre cair nos braços dele ou correr e se esconder. E quando tenta encontrar algumas respostas, ela se acha próxima de uma verdade que é bem mais perturbadora do que qualquer coisa que Patch a faça sentir. Pois Nora está bem no meio de uma antiga batalha entre os imortais e aqueles que caíram – e, quando se trata de escolher lados, a escolha errada poderá custar sua vida.

O que posso dizer? Eles me perseguem. Agora é só dinheiro chegar que o caminho já está pronto para a livraria mais próxima — e mais econômica.
Lauren Oliver foi assistente editorial numa grande editora nova-iorquina. Formada pela Universidade de Chicago e mestre em Fine Arts pela Universidade de Nova York, hoje se dedica integralmente  aos seus livros e a novos projetos editoriais — passa boa parte do tempo em trens, ônibus e aviões e escreve sem parar, no notebook ou em guardanapos.

Vive no Brooklyn, que chama de "o lugar mais feliz da Terra", tem dez tatuagens, gosta de cozinhar, bebe café demais e sempre exagera no ketchup. Também é autora de ANTES QUE EU VÁ.
— Editora Intríseca

Lauren Oliver vem de uma família de escritores e por isso sempre acreditava (erroneamente) que passar horas na frente do computador todos os dias, meditando sobre a diferença entre "rindo" e "rir", é normal. Ela sempre foi um leitor ávido.

Ela freqüentou a Universidade de Chicago, onde ela continuou a ser o mais prático possível, formando em filosofia e literatura. Após a faculdade, ela participou do programa do MFA na NYU e trabalhou como assistente do mundo, pior, editorial e editor assistente de apenas marginalmente melhor, em uma grande editora em Nova York. Suas contribuições principais carreira durante este tempo foram desrespeitando o código de vestuário corporativo, a cada passo possível e repetidamente quebrar a impressora. "Antes que eu vá" é seu primeiro romance publicado.
— Skoob

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